terça-feira, 30 de junho de 2015

A Chita e Sua História - Atenção Não é China

Chita

A Chita é um tecido de algodão com estampas de cores
 fortes , geralmente florais e tramas simples.
 As estamparia é feita sobre o tecido conhecido como morim.
 Uma estampa característica de chita sobre outro
 suporte que não seja morim não é chita.
As características principais são:
Cores primárias e secundárias em massas chapadas que
cobrem totalmente a trama , tons vivos , grafite delineando os desenhos , e a predominância de uma cor.
As cores intensas servem , não só para embelezar o tecido ,
mas também para disfarçar suas irregularidades ,
como eventuais aberturas e imperfeições.
O nome chita vem do sânscrito chintz , surgiu na Índia medieval
e conquistou europeus , antes de se popularizar no Brasil.

 

O Século das Chitas
Até o final dos anos 20 , a manufatura têxtil de algodão absorvia 40% do nosso capital e 23% de toda a nossa mão-de-obra empregada em nossa indústria.
 A estamparia ia a pleno vapor no ano de 1885 e as chitas já
 eram fabricadas em larga escala em grandes empresas.
Em 1912 surgiu a Companhia Fabril Mascarenhas.
Começava ali a trajetória de uma empresa que não cresceria muito , mas que começaria a produzir a chita nos anos 70 e o chitão na década seguinte , mantendo essa produção em plena atividade até os dias de hoje , sob o comando do neto do coronel Mascarenhas ,
 José Henrique Mascarenhas.
A Primeira Guerra Mundial , teria efeito benéfico
 sobre a produção  brasileira.
Os países europeus tiveram suas produções manufaturadas
 suspensas e se dedicaram à produção de armas.
 Logo , o Brasil começou a tomar lugar de destaque no
 comércio internacional de produtos manufaturados.
De 1931 a 1938 a produção nacional de tecidos de algodão
 cresceu em cerca de 50% , alcançando os 963.757.666 metros anuais.
 É desse período a fundação da
Fiação e Tecelagem São José , em Mariana , Minas Gerais.
 Nela começou a produção de chita e a gestação do chitão.
Funcionários da Fiação e Tecelage São José
Em 1944 era aberta em Contagem , cidade na região metropolitana de Belo Horizonte , a Estamparia S.A. , que é uma das poucas empresas que ainda produz chita , mas apenas 100 mil a 150 mil metros por mês , o que corresponde a 5% de sua produção mensal de tecidos.
Com o fim da guerra , a chita continuava vestindo os trabalhadores braçais e os moradores das regiões rurais , e era , e ainda é , o pano característico das festas populares.
(Descrição da Imagem: dois personagens do Maracatu totalmente vestidos de chita com "Burrinhas" penduradas aos ombros. a colorida imagem dos dois está no meio de um denso matagal dando um contraste muito interessante)
 Também era usada nas periferias urbanas.
Era a vestimenta do dia-a-dia ou a
chamada roupa de brincar das crianças.
Como surgiu o Chitão (anos 50)
.
As revistas femininas da época ditavam a moda , vinda de
Paris e ensinavam o comportamento feminino ideal :
 o de submissa rainha do lar.
A drástica virada de mesa dos anos 60 ainda estava por vir ,
 para mudar os rumos de lares , mulheres , rainhas ,
 moda e usos da chita.
(O Concurso do Vestido de Chita completava 30 anos e dava-se no Palácio de Cristal do Porto. Nas imagens: o público que acorreu ao recinto de variedades da Feira do Porto; as concorrentes, entre elas a segunda classificada, Maria Eugénia da Purificação, de Massarelos.)
A Fábrica de Tecidos Bangu deixara de produzir chita para pesquisar, desenvolver e produzir tecidos de qualidade à altura do mercado internacional , usando principalmente o algodão como matéria-prima. Encerraria , assim , sua função inicial de grande produtora de morins e chitas. Até o encerramento de suas atividades existia , na sede da fábrica , no Rio de Janeiro , a chamada Sala das Chitas.
Saiba um pouco da história da Fabrica Bangu Aqui
As antigas instalações da Fábrica de Tecidos Bangu - símbolo da região por ela ocupada, na zona oeste do Rio de Janeiro - reabriram como centro de compras.
Funcionando desde outubro de 2007, o Bangu Shopping foi implantado na área da Companhia Progresso Industrial do Brasil - nome oficial da Fábrica de Tecidos Bangu, que se instalou
 naquele bairro carioca no final do século 19 e lá funcionou por mais de um século.
No final da década de 1950 , a Fiação e Tecelagem São José voltou-se à demanda especifica de sua clientela , e começou a fazer testes para fabricar tecidos , entre os quais a chita , com largura maior.
 A essa nova chita , mais larga , deu-se o nome de chitão , que “só deu certo e foi divulgado na década de 1960 , quando todo mundo começou a fazer também”, recorda-se Oziris Cimino , diretor comercial da Fiação e Tecelagem São José.
Hoje , o que caracteriza o chitão são as dimensões e
 as cores de suas estampas florais.
Se alguém fizer essa estampa sobre outro suporte que não seja morim , certamente a referência do novo tecido será “estampa de chitão”.

CHITA - UM TECIDO BEM BRASILEIRO
A chita é um tecido de algodão com estampas de cores fortes, geralmente florais, e tramas simples. A estamparia é feita sobre o tecido conhecido como morim. Uma estampa característica de chita sobre outro suporte que não seja morim não é chita.
As características principais são: cores primárias e secundárias em massas chapadas que cobrem totalmente a trama, tons vivos, grafite delineando os desenhos, e a predominância de uma cor. As cores intensas servem, não só para embelezar o tecido, mas também para disfarçar suas irregularidades, como eventuais aberturas e imperfeições.
O nome chita vem do sânscrito chintz, e surgiu na Índia medieval e conquistou os europeus, antes de se popularizar no Brasil.
Outrora conhecido como “pano do povo” ou popular, o pano dos escravos passou pela literatura, artes cênicas (cinema, novela e teatro), artes plásticas, vestiu movimentos culturais como o tropicalismo, se tornou diferencial alternativo nos costumes contemporâneos na moda de vestir e de decorar, e hoje pode ser encontrado tanto vestindo e colorindo as festas populares do mais remoto interior brasileiro bem como os ambientes considerados mais modernos e sofisticados.
Surgiu na Índia Medieval e, após a colonização desta pela Inglaterra, foi comercializada intensamente, invadiu e conquistou a Europa.
História da chita no Brasil
Algumas imposições retardaram o desenvolvimento industrial e a produção de chitas brasileiras, como exemplo a decisão tomada pela rainha Dona Maria I, a louca, em 1785, proibindo qualquer tipo de manufatura no Brasil e ordenando que todos os teares fossem levados a Portugal. Em 1808, a partir da chegada do príncipe regente Dom João ao Rio de Janeiro, a estamparia em tecido começou a se desenvolver, ao revogar o alvará de sua mãe e autorizar as atividades manufatureiras.
As vestimentas inglesas chegaram ao Brasil mesmo sem pertencer ao nosso clima tropical, ou seja, roupas pesadas para as pessoas mais nobres usarem; já os algodões crus e estampados - a chita - eram as roupas do povo.
Apesar de haver ainda uma grande concorrência entre os tecidos vindos da Inglaterra e da Índia houve um crescimento manufatureiro no Brasil. No início do século XIX já existiam no Brasil chitarias. O Colégio das Fábricas é um exemplo. Inicialmente com um núcleo de artesões, oficializado como Casa do Antigo Guindaste, onde fabricavam cartas para jogar e estamparia de Chitas ambas produzidas através da gravura. A primeira grande fábrica de Chitas do Brasil nasceu em 1872 em Curvelo, Minas Gerais, a Companhia de Fiação e Tecidos Cedro e Cachoeira, a qual, porém, parou sua produção de Chitas em 1973. Em 1889 inaugurou a fábrica Bangu no Rio de Janeiro com maquinário britânico.
De todas as regiões brasileiras apenas o sul do país não produziu Chita na história têxtil voltando-se sempre à malharia, lã e tecidos sintéticos.
A chita veio para o Brasil com os europeus a partir de 1800. O tecido originário da Índia passou por várias melhorias até chegar ao que temos hoje. Após um longo processo burocrático, cultural e financeiro, a chita passou a ser produzida também no Brasil. A produção do tecido no país o barateou, e muito, tornando populares as peças confeccionadas com o material, transformando-o, assim, em um dos ícones da identidade nacional.
 Atualmente vem sendo valorizado também na decoração, principalmente como referência estética. De tempos em tempos, ganha espaço em passarelas, galerias de arte, vitrines e palcos, quando estilistas, artistas plásticos, designers e outros criadores redescobrem estas estampas e as incorporam a suas produções.
O Século das Chitas
Até o final dos anos do século XX, a manufatura têxtil de algodão absorvia 40% do nosso capital e 23% de toda a nossa mão-de-obra empregada em nossa indústria. A estamparia ia a pleno vapor no ano de 1885 e as chitas já eram fabricadas em larga escala em grandes empresas.
Algodão
Em 1887 foi fundada a Companhia Fabril Mascarenhas. Começava ali a trajetória de uma empresa que não cresceria muito, mas que começaria a produzir a chita nos anos 70 e o chitão na década seguinte, mantendo essa produção em plena atividade até os dias de hoje, sob o comando do neto do coronel Mascarenhas, José Henrique Mascarenhas.
Companhia Frabril Mascarenhas
A Primeira Guerra Mundial teria efeito benéfico sobre a produção brasileira. Os países europeus tiveram suas produções manufaturadas suspensas e se dedicaram à produção de armas. Logo, o Brasil começou a tomar lugar de destaque no comércio internacional de produtos manufaturados.
De 1931 a 1938 a produção nacional de tecidos de algodão cresceu em cerca de 50%, alcançando os 963.757.666 metros anuais. É desse período a fundação da Fiação e Tecelagem São José, em Mariana, Minas Gerais. Nela começou a produção de chita e a gestação do chitão.
Funcionários da Fiação e Tecelage São José

Em 1944 era aberta em Contagem, cidade na região metropolitana de Belo Horizonte, a Estamparia S.A., que é uma das poucas empresas que ainda produz chita, mas apenas 100 mil a 150 mil metros por mês, o que corresponde a 5% de sua produção mensal de tecidos.
Com o fim da guerra, a chita continuava vestindo os trabalhadores braçais e os moradores das regiões rurais, e era, e ainda é, o pano característico das festas populares.
Também era usada nas periferias urbanas. Era a vestimenta do dia-a-dia ou a chamada roupa de brincar das crianças.
Como surgiu o Chitão
As revistas femininas da época ditavam a moda, vinda de Paris e ensinavam o comportamento feminino ideal: o de submissa rainha do lar.
A drástica virada de mesa dos anos 60 ainda estava por vir, para mudar os rumos de lares, mulheres, rainhas, moda e usos da chita.
A Fábrica de Tecidos Bangu deixara de produzir chita para pesquisar, desenvolver e produzir tecidos de qualidade à altura do mercado internacional, usando principalmente o algodão como matéria-prima. Encerraria, assim, sua função inicial de grande produtora de morins e chitas. Até o encerramento de suas atividades, existia na sede da fábrica, no Rio de Janeiro, a chamada Sala das Chitas.
Ao final da década de 50 a Fiação e tecelagem São José começou a produzir chitas com larguras maiores, pois até então eram produzidas com 60 cm ou 90 cm de largura em função da largura dos teares. Buscando alternativas a esta limitação, foram cortados dois teares de 90 cm para fazer um de 1,20 m a fim de tecer peças mais largas. A essa nova chita, mais larga, deu-se o nome de chitão, que “só deu certo e foi divulgado na década de 1960, quando todo mundo começou a fazer também”, recorda-se Oziris Cimino, diretor comercial da Fiação e Tecelagem São José.
Chitão

A Fabril Mascarenhas chegou a ter 150 estampas diferentes de Chitão, porém hoje possui em média oito estampas, tendo uma variada cartela de cores.
Apesar de o náilon ter conquistado o mundo, a Chita continuava vestindo os trabalhadores e moradores das regiões rurais; era o pano das crianças brincarem e a decoração das festas populares. Hoje , o que caracteriza o chitão são as dimensões e  as cores de suas estampas florais. Se alguém fizer essa estampa sobre outro suporte que não seja morim , certamente a referência do novo tecido será “estampa de chitão”, ou seja Chitão - tecido com características de suas cores vibrantes e suas formas florais exageradas.
A Chita: Do Popular Para A Moda
No Brasil atual, não se pode falar nas estampas sem se falar em chita. E não se pode falar em chita sem falar em povo. A chita nasceu pano popular. Vestiu populações carentes, escravos. Era o paninho barato, de fácil acesso ao povo. Cresceu, apareceu se espalhou e se transformou “na cara do Brasil”.
As roupas de Chitão já foram característica do movimento hippie, identificando-se com o poder dos jovens, flower power, o feminismo, black power, paz e amor, o psicodelismo, as mudanças radicais. As repressões militares estagnaram o setor têxtil, fechando 130 tecelagens em três anos; enquanto isso os norte-americanos criavam tecidos com fibras sintéticas que não amassavam. Criou-se então no Brasil o GEITEX - Grupo Executivo da Indústria Têxtil - que estabeleceu metas para corrigir a situação e conseguiu o apoio do governo às empresas para a fabricação de morim, chita estampada e outros nove tipos de tecidos (MELÃO; IMBROISI e KUBRUSLY, (2005).
As Chitas vestiram personagens de novelas como é o caso de Gabriela de Jorge Amado, o apresentador Chacrinha e foram usadas pela estilista Zuzu Angel; também vestiram Gilberto Gil, Caetano Veloso, passando a ser uma assinatura da alma brasileira durante a repressão.
FARM, Coleção Verão 2010 e Sommer, Coleção Verão 2008.
No Brasil, depois de séculos vestindo trabalhadores braçais, moradores de zonas rurais, meninas das festas de interior, entre outros, a chita fez parte do movimento hippie e foi parar nas passarelas internacionais. Zuzu Angel (1923-1976), estilista brasileira vítima da ditadura militar no país, foi pioneira no uso do tecido em suas ousadas coleções e o levou em uma viagem de volta à Europa, completando assim um círculo de evolução e um retorno às origens. “A chita no corpo e no cenário dos movimentos artísticos e revolucionários, em plena vitória da repressão, era uma assinatura da alma brasileira, um desafio, quase um descaramento.” (MELLÃO, 2005, p. 127).
Além das roupas, o universo dos acessórios de moda também passou a utilizá-la.
O Tropicalismo nascido na Arte Conceitual de Oiticica (1937-1980) e Clark (1920-1988) e que teve adesão de músicos, cineastas e intelectuais brasileiros, revolucionou a música popular brasileira em 1968, intervindo na cena cultural do país de forma crítica e vestiu-se com a já então brasileiríssima chita. Podemos dizer que o Tropicalismo tornou fato as palavras de Flügel: “[...] que o não conformismo nas roupas tende naturalmente a expressar o não-conformismo em ideias sociais e políticas”. (FLÜGEL, 1966, p. 189).
Os anos 70 trouxeram um enorme colorido e transformações no vestuário, principalmente feminino, sendo uma porta aberta para a entrada e consagração da chita como tecido da mulher brasileira. Na telenovela de 1975 da Rede Globo de Televisão, Gabriela, a pobre, linda e sensual protagonista, vestida de chita, lançou moda e foi imitada por milhares de brasileiras, transformando em moda algo tão próximo da realidade popular, como Mellão nos conta em seu livro: “[...] o vestidinho de chita já era considerado indispensável para a mulher brasileira: básico, simples, fresquinho, ideal para o verão que aquece dois terços deste país durante três terços do ano”. (MELLÃO, 2005, p. 71).
O caminho da chita partindo da moda e migrando para a decoração foi percorrido naturalmente. A mesma chita que vestia os menos favorecidos, camponeses, ex-escravos, já enfeitava as casas modestas do povo brasileiro. Aos poucos foi invadindo casas da cidade como estilo de decoração autêntica, podendo ser encontrada nas cortinas, almofadas, toalhas de mesa, entre outros, talvez como uma maneira de transportar para dentro de casa a exuberância da natureza tão inacessível nas cidades mais desenvolvidas.
Nossas chitas, de puro algodão, sempre muito coloridas e geralmente mostrando motivos florais, podem ser vistas tanto em colchas e cortinas de humildes casebres quanto na decoração de ricas sedes de fazendas ou, ainda, alegrando danças folclóricas e festas juninas. (PEZZOLO, 2007, p.49)
Hoje, o que caracteriza o chitão são as dimensões e as cores de suas estampas florais. Se alguém fizer essa estampa sobre outro suporte que não seja morim, certamente a referência do novo tecido será “estampa de chitão”.
A Chita em Paulo Jacinto
            A chita em Paulo Jacinto deu nome a um baile e foi adotada como tecido mestre de um dos eventos mais conhecido do Estado de Alagoas, o Baile da Chita. O Baile teve sua primeira edição em 1952 e tinha por finalidade angariar fundos para emancipação da Vila.
57ª Festa da Chita
Escolha da próxima rainha.
            A chita era o tecido da época e estava no auge de sua comercialização e os organizadores do baile resolveram tomar o tecido como referência a festa. Todos os participantes e as candidatas ao título de rainha da chita, vestiam roupas com a estampa de Chita, além do tecido fazer parte da ornamentação dos galpões da lagense onde era realizada a festa.
Ornamentação da cidade para festa.
            Atualmente existe um ateliê batizado da “Chita ao Chique” no centro da cidade onde o tecido é utilizado na confecção das mais variadas peças de roupas e acessórios, e como é tradição ainda se usa muito a estampa seja para ir a festa que é realizada no mês de julho e na decoração do espaço festivo.
 
Exposição da confecção com produtos a partir do tecido de chita.
Referencias:  
blog tudojuntoemisturadopaty / dorcasrenascer. 
Brasil vestido de sol - Mariana Binato / Reinilda de Fátima.
O significado da cor na estampa do tecido popular: a chita como estudo de caso - Maria Diaz Rocha / Mônica Queiroz

FABRIL MASCARENHAS - Empresa de tecidos. Disponível em: <http://www.fabril.com.br> Acesso em 30 de junho de 2015.
http://blogs.anhembi.br/congressodesign/anais/artigos/69936.pdf Acesso em 30 de junho de 2015  

quinta-feira, 25 de junho de 2015

12 formas criativas para ajudar abrigos de animais que você provavelmente não conhece


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Quando o assunto é salvar vidas de cachorros, muitas pessoas acham que o único jeito é ser voluntário em algum abrigo local. Mas isso não é verdade! Abaixo, mostramos 12 formas criativas para você fazer a diferença na vida de muitos cãezinhos.
1. Transporte de animais.
Cachorros, claro, não sabem dirigir, então é necessário ter alguém que os leve até os lugares. E, às, vezes, essa viagem pode ser bem longa. Você pode ser voluntário para transportar os bichinhos até lares provisórios ou definitivos. Pode durar umas duas horas ou ser uma jornada de 8 horas. Em cidades onde os principais meios de transporte são ônibus e trem, isso pode ser muito útil.
2. Tire a poeira da sua máquina de costura.
Se você sabe costurar, ótimo! Siga esse tutorial que ensina a fazer uma caminha pra pets usando um moletom velho. Visite o abrigo aí perto da sua casa e veja o que eles estão precisando.
3. Fotografe.
Seja você um fotógrafo amador ou profissional, os abrigos pode se beneficiar bastante do seu talento. Então pegue uma câmera, alguns acessórios e tire a cachorrada do canil. Você também pode dar oficinas de fotografia para voluntários. Tem uma câmera velha, em bom estado, mas que não usa mais? Que tal doá-la para algum abrigo?
4. Verão limpo.
Doe toalhas e lençóis que você não usa mais. Os abrigos sempre precisam desse material. O mesmo vale para coleiras, banheiras, escovas e outros objetos sem uso na sua casa.
5. Às compras.
Descubra quais são as principais necessidades do abrigo mais próximo da sua casa. Pode ser coleiras, comida, material de limpeza…
6. Dê uma festa!
Já pensou em transformar a festa do seu filho numa boa causa? Que tal pedir para os convidados trazerem objetos que podem ajudar a melhorar as vidas de muitos cães em abrigos ao invés de presentes? Combine tudo com seu filho antes, ok?
Fonte e foto: Kayan Freitas
Fonte e foto: Kayan Freitas
7. Use a criatividade.
Empreste sua habilidade em design, redação e até programação para ajudar o site de algum abrigo ou rede social. Cuidar de um abrigo toma muito tempo e, às vezes, dar atenção aos sites fica em segundo plano.
8. Mídias sociais do bem.
Use as redes sociais para divulgar bons trabalhos e ações. No Twitter ou Facebook compartilhe posts de animais desaparecidos ou que precisam de adoção. A página Cachorros Invisíveis faz isso muito bem e é um ótimo exemplo de bons projetos usando redes sociais.


9. Eu só faço a contabilidade.
Ótimo! Se você domina a calculadora e quer ajudar abrigos com sua habilidade, tenha certeza que será bem-vindo.
10. Foster The Dogs.
Você tem um lugar para abrigo temporário de pets? Fostering significa a prática de promover lares adotivos para cães de forma temporária, geralmente com o objetivo de criar os filhotes e prepará-los para adoção, para que encontrem um lar definitivo. Isso pode durar alguns dias, semanas ou meses. É bom ter isso em mente. Arcar com as responsabilidades de comida, limpeza e vacinação é importante.
Fonte: Mike Baird
Fonte: Mike Baird
11. Mãos à obra.
Se você é habilidoso e sabe fazer consertos, pintura e construir móveis para animais, você é muito bem-vindo!
12. Doe dinheiro.
Um pouco mais de dinheiro sempre chega em boa hora para os abrigos.
Tem alguma outra ideia para compartilhar com a gente? Deixe seu comentário.
Fonte da imagem em destaque

quinta-feira, 18 de junho de 2015

PEÇAS DE BRECHÓ

Gosta de garimpar peças em brechó? A colunista de Vogue Chiara Gadaleta monta um roteiro com sete endereços quentes espalhados pelo Brasil que prometem fazer a cabeça dos fashionistas. Confira:
Editora Globo (Foto: Editora Globo)
São Paulo - SP
Brechó Rebajas
Peças para montar um look cheio de estilo
instagram @brechorebajas
Rua Artur de Azevedo 1711, Pinheiros
Segunda-feira a sexta, das 9h às 18h; e sabádos, das 11h às 16h
NK Vintage
Recém lançado o espaço vintage conta com peças e mobiliário
Instagram @nkstore
Rua Haddock Lobo, 1592, Jardins, tel. 0XX11 3897-2600

Rio de Janeiro - RJ
Belchior Brechó
Peças atemporais
Instagram @belchiorbrecho
Antiga Fábrica da Bhering
Rua Orestes 28, Santo Cristo – Térreo. De segunda a sexta das 9h às 18h.

Novo Hamburgo - RS
Tag de Lux
Peças vintage a preços acessíveis
Instagram @tagdelux
Segunda-feira a sexta, das 10h às 19h; e sábados, das 10h às 17h
Rua Gomes Portinho, 824, Centro, tel. 0XX51 3065-3348


Belo Horizonte - MG
RK Deluxe
Peças de grifes internacionais e semi novas.
Instagram @brechorkdeluxe
Rua Lavras 188, São Pedro, tel. 0XX31 2515-9014